Há pessoas que crêem em um ciclo infinito delas, outras que crêem em pós-vidas, eu creio em uma só. Caso não tenha escrito ainda, sou ateu, graças à deus. Respeito muito a religião alheia, até porque o ateísmo também é uma forma de religião, afinal é preciso ter muita fé para superar a necessidade de um deus nos acuda.
Não pretendo me ater na temática religiosa, até porque pretendo explorar essa temática com mais calma em futuras postagens. Meu objetivo é falar sobre minha concepção de vida. Meu problema com a vida começou a pouco tempo, quando percebi que, querendo ou não, um dia ela iria acabar. Tudo bem, parece fatídico pensar assim, mas não sou pessimista, pelo contrário. Acho muito fácil acreditar em reencarnações, pós-vidas, regressões, céu e até mesmo inferno. A verdade é que ninguém, em sã consciência, quer morrer. Só para frisar, eu também não quero.
Pela lógica, passamos mais de 30% das nossas vidas dormindo (desconsiderando os dorminhocos), mais de 15 anos estudando (nível de bacharel), mais de três messes dela só procurando controle remoto da televisão, fora os anos que passamos em frente à telinha. A pergunta de um milhão é: Se a vida é uma só, se não há outra chance, o que devemos fazer com ela? Creio que deixar de dormir não é uma boa resposta.
Esse grande conflito existencial tem me afligido, peço que tentem responder essa pergunta postando seus comentários nesse post.
Carpe Diem